quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Historia

Movimentos ambientalistas

A Quercus e o Movimento Pró Informação Cidadania e Ambiente apelam aos Municípios do Oeste para não se decidirem pela incineração sem terem em conta um estudo sobre reciclagem com minhocas que já encomendaram e está quase concluído.
Esse estudo propõe o tratamento dos resíduos urbanos através da vermicompostagem (compostagem com minhocas), processo que apontam ser “muito económico” e que “permite reciclar cerca de 80% dos resíduos, uma vez que as minhocas comem tudo o que é orgânico limpando os outros materiais (plástico, vidro e metais) que assim também podem ser reciclados”.
Este processo apresenta vantagens económicas e ambientais, sublinham as duas associações, que defendem esta solução em vez da fusão da Resioeste (empresa gestora do aterro sanitário do Oeste e que até agora trata os resíduos do Oeste) com a Valorsul (responsável pelo tratamento do lixo na região de Lisboa).
“É um processo muito barato com custos que rondam os 20 euros a tonelada, ou seja, menos do que o envio para aterro ou para incineração na Valorsul. É um processo ecologicamente quase perfeito uma vez que recicla cerca de 80% dos resíduos sem a emissão de cheiros ou águas residuais. É de rápida implementação, uma vez que não necessita de Estudo de Impacte Ambiental”, destacam.
De acordo com as associações, a vermicompostagem “permite acabar com os maus cheiros no aterro do Cadaval, uma vez que os poucos resíduos a colocar em aterro já não possuem matéria orgânica, aumentaria em cinco vezes o tempo de vida do aterro do Cadaval e permitiria o desenvolvimento de um parque industrial de indústria de reciclagem no Cadaval com a instalação de uma unidade de triagem automática de embalagens, de uma unidade de vermicompostagem e de unidades de reciclagem de plásticos e outros resíduos”.
“A Valorsul tem argumentado que para fazer face à ausência de capacidade de tratamento dos resíduos do Oeste irá construir uma nova linha de incineração, só que segundo o Ministério do Ambiente não haverá mais financiamento comunitário para incineração e por outro lado a nova legislação sobre energias renováveis estabeleceu uma forte redução do preço da energia vendida pelos incineradores. O custo de 23 euros por tonelada para as autarquias na Valorsul também tem sido conseguido através de tarifas elevadas para os produtores privados (50 euros), só que isso vai acabar uma vez que se estão a instalar novas unidades de vermicompostagem que permitem a reciclagem desses resíduos a preços mais baixos do que a incineração”, argumentam os dois movimentos ambientalistas.
Neste momento em Portugal encontram-se em construção já duas unidades deste tipo em Guimarães e Beja em colaboração com as associações de municípios da AMAVE (Vale do Ave) e AMALGA (Alentejo).

O MEIO AMBIENTE

A Mata Atlântica está entre as florestas mais ricas do mundo em biodiversidade. Na realidade suas espécies evoluíram de forma tão única que quatro entre dez de suas espécies de plantas existem apenas neste bioma. a

Está também entre as florestas mais ameaçados do mundo, já tendo perdido 93% de sua cobertura original. Não é de se surpreender que a Conservation International, ao definir os 25 principais “hotspots” – ambientes mais ricos e mais ameaçados do planeta -, tenha colocado a Mata Atlântica entre os 5 principais.

Ajude a frear o processo de devastação participando da campanha clickarvore - um programa de reflorestamento com espécies nativas da Mata Atlântica pela Internet. Cada click corresponde ao plantio de uma árvore, custeado por empresas patrocinadoras. É bem fácil. Você pode plantar árvores diariamente com um clique do seu mouse.
Introdução

O corpo humano é constituído por diversas partes que são inter-relacionadas, ou seja, umas dependem das outras. Cada sistema, cada órgão é responsável por uma ou mais atividades. Milhares de reações químicas acontecem a todo instante dentro do nosso corpo, seja para captar energia para a manutenção da vida, movimentar os músculos, recuperar-se de ferimentos e doenças ou se manter na temperatura adequada à vida.

Há milhões de anos, o corpo humano vem se transformando e evoluindo para se adaptar ao ambiente e desenvolver o seu ser. Nosso corpo é uma mistura de elementos químicos feita na medida certa. As partes do corpo humano funcionam de maneira integrada e em harmonia com as outras. É fundamental entendermos o funcionamento do corpo humano a fim de adquirirmos uma mentalidade saudável em relação a nossa vida.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

reaçoes quimicas

Uma reacção química (português europeu) ou reação química (português brasileiro) é uma transformação da matéria na qual ocorrem mudanças qualitativas na composição química de uma ou mais substâncias reagentes, resultando em um ou mais produtos. Envolve mudanças relacionadas à mudança nas conectividades entre os átomos ou íons, na geometria das moléculas das espécies reagentes ou ainda na interconversão entre dois tipos de isômeros. Resumidamente, pode-se afirmar que uma reacção química é uma transformação da matéria em que pelo menos uma ligação química é criada ou desfeita.

Características
Um aspecto importante sobre uma reação química é a conservação da
massa e o número de espécies químicas microscópicas (átomos e íons) presentes antes e depois da ocorrência da reação. Essas leis de conservação se manifestam macroscopicamente sob a forma das leis de Lavoisier, de Proust e de Dalton. De fato, essas leis, no modelo atômico de Dalton, se justificariam pelas leis de conservação acima explicitadas e pelo fato de os átomos apresentarem valências bem definidas. Ao conjunto das características e relações quantitativas dos números de espécies químicas presentes numa reação dá-se o nome de estequiometria.
Deve-se salientar que uma ligação química ocorre devido a interações entre as
núvens eletrônicas dos átomos, e que então reação química apenas envolve mudanças nas eletrosferas. No caso de ocorrer mudanças nos núcleos atômicos teremos uma reação nuclear. Ao passo que nas reações químicas a quantidade e os tipos de átomos sejam os mesmos nos reagentes e produtos, na reação nuclear, as partículas subatômicas são liberadas, o que causa redução de sua massa, sendo este um fato relacionado à existência de elementos isóbaros, isótonos e isótopos entre si.
Um exemplo de uma reação química é (ambos os regentes em
solução aquosa):
NaCl + AgNO3NaNO3 + AgCl
Nesta reação química, ao passo que o NaNO3 permanece em solução, formou-se uma ligação entre a prata (Ag) e o cloro (Cl) o que resultou em um produto sólido de cloreto de prata (AgCl), pode-se então dizer que houve uma reação química.
Causas das reações químicas
O acontecimento de reações deve-se a fatores
termodinâmicos e cinéticos.

Termodinâmica
Quanto à termodinâmica, o acontecimento de uma reação é favorecido com o aumento da
entropia e a diminuição da energia. Essas duas grandezas se cooperam nesse caso de acordo com a seguinte equação:
ΔG = ΔH - T.ΔS (para sistemas a pressão constante)
ΔA = ΔU - T.ΔS (para sistemas a volume constante)
Onde T é a temperatura em
kelvin, ΔH é a variação da entalpia (que é igual a energia absorvida ou liberada em pressão constante) entre os reagentes e os produtos, ΔU é variação da energia interna (que é igual a energia absorvida ou liberada a volume constante) entre eles, ΔS é a variação da entropia entre os mesmos, ΔG é uma grandeza chamada de energia livre de Gibbs e ΔA é uma grandeza chamada de energia de Helmholtz.
Se ΔA e ΔG forem maiores que zero em dadas condições, a reação é dita como não espontânea nessas condições, e ela ocorre ou não ocorre em escala apreciável. Na situação de ΔA e ΔG iguais a zero teremos um
equilíbrio químico.
Caso ΔA e ΔG sejam menores que zero em dadas condições, dizemos que a reação é termodinamicamente favorável nestas condições, ou seja, ela é espontânea. Contudo é importante notar que uma reação ser espontânea não necessariamente significa que ela ocorra rapidamente.
Cinética
Nesse ponto, entram os fatores cinéticos. Para que uma reação ocorra é necessário que antes, os reagentes superem uma certa barreira de energia, e quanto maior for essa barreira mais difícil será a reação ocorrer e mais lenta ela será. Dessa forma, uma reação termodinamicamente favorável pode ocorrer de forma extremamente lenta ou acabar nem sendo observada em um intervalo de tempo consideravelmente grande; então se diz que a reação é cineticamente desfavorável. Um bom exemplo disso é o
carvão e o diamante, que são duas formas diferentes de carbono (alótropos); em condições normais a transformação de diamante a carvão é termodinamicamente favorável porém cineticamente desfavorável, o que faz com que fossem necessários centenas ou milhares de anos para se observar alguma mudança em um diamante. É preciso entender que uma reação para ser cineticamente viável, necessita primeiramente ser termodinamicamente possível.

Tipos de reações químicas
Tradicionalmente, as reações químicas podem ser classificadas de acordo com o número de reagentes e produtos em cada lado da equação química que representa a reação:
reações de
síntese, composição ou adição;
reações de
análise ou decomposição;
reações de
simples troca ou deslocamento e
reações de
dupla troca
Outra classificação categoriza as reações em dois tipos:
reações de oxirredução ou reações redox
as demais reações
Algumas reações de síntese, algumas de análise, todas de simples troca e nenhuma de dupla troca são reações de oxirredução
Um tipo de reação que não encontra paralelo nas classificações acima é a chamada reação de
isomerização.
Ainda existem uma série de reações que são estudadas em Química Orgânica, ou seja, sub-classes de reações, tais como : Reações de Halogenação, Reações de Hidrogenação, Reações de Substituição Nucleofílica etc.

Estequiometria
O termo estequiometria refere-se às relações quantitativas entre os elementos constitutivos das substâncias envolvidas em uma reação química. Essas relações quantitativas entre elementos obedecem às grandezas seguintes, já citadas anteriormente:
número de espécies presentes antes e depois da ocorrência da reação
a valência de cada elemento, no estado de
oxidação em que se apresenta
No primeiro aspecto, está subentendida a conservação da massa. Como o número de espécies se conserva, e a massa de cada espécie se conserva, então a massa total também se conserva.
O segundo aspecto tem a ver com o estado em que se encontra a espécie (átomo ou íon). Este estado reflete os aspectos microfísicos que só são devidamente explicados pela
mecânica quântica, no capítulo da química quântica.

português


Substantivo: são
palavras que designam tanto seres – visíveis ou não, animados ou não (quanto as ações, estados, desejos, sentimentos e idéias);
Adjetivo: é a palavra que caracteriza os seres. Refere-se sempre a um substantivo explícito ou subentendido na frase, com o qual concorda em gênero e número;
Numeral: é a palavra que expressa quantidade exata de pessoas ou coisas ou o lugar que elas ocupam numa determinada seqüência;
Artigo: é a palavra que precede o substantivo, indicando-lhe o gênero e o número, ao mesmo tempo, determina ou generaliza o substantivo;
Advérbio: é a palavra que basicamente modifica o verbo, acrescentando
a ela uma circunstância;
Pronome: é a palavra que substitui ou acompanha o substantivo, indicando a sua posição em relação as pessoas do discursou mesmo situando-o no espaço e no tempo;
Preposição: é a palavra invariável que une termos de uma oração, estabelecendo entre elas variadas relações;
Conjunção: é a palavra invariável usada para ligar orações ou termos semelhantes de uma oração;
Interjeição: é a palavra invariável usada para exprimir emoções e sentimentos;
Verbo: é a palavra que se flexiona em número, pessoa, tempo e voz. Em termos significativos, o verbo costuma indicar uma ação, um estado ou fenômeno da natureza.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

pró-guíba

O Parque Zoológico Estadual, localizado em Sapucaia do Sul, enfrenta atualmente problemas menores dos já enfrentados nos seus 45 anos de fundação. A preocupação hoje é o pagamento em dia de suas despesas e o cuidado adequado de seus animais no Parque através de manutenção e reforma.

pró - guaíba

A Região Hidrográfica do Guaíba, formada por nove bacias hidrográficas, tem um papel crucial na vida econômica e social do Rio Grande do Sul. Ela abrange 251 municípios, responsáveis por 70% do PIB estadual. Nessa área, que representa 30% do território do Estado, residem mais de seis milhões de habitantes, dois terços da população total do RS.

As intensas atividades industrial e agrícola, provocaram uma acentuada pressão sobre os recursos naturais. Diariamente, as bacias recebiam 3,7 mil toneladas de lixo domiciliar; 16,5 mil litros de agrotóxicos; 890m³ de resíduos industriais e 960.000m³ de esgoto. Nas áreas rurais, a região era afetada pela contaminação de agrotóxicos, por desmatamentos e pela ausência de infra-estrutura de saneamento.

Esse cenário deu lugar a uma nova realidade com a implantação, em 1995, do Programa de Gerenciamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do Guaíba (Pró-Guaíba). A iniciativa foi lançada com o objetivo de estabelecer as condições necessárias para a utilização racional dos recursos renováveis da região hidrográfica, visando a melhoria de qualidade de vida da população. O investimento inicial foi de US$ 220,5 milhões, dos quais 60% financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os outros 40% foram destinados ao programa pelo Governo do Estado. O programa foi elaborado e executado pela Secretaria de Coordenação e Planejamento (SCP) até 2002, passando a ser desenvolvido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA) desde então.

Os recursos foram investidos em 15 diferentes frentes de ação, entre elas, a construção de estações de tratamento de esgoto, o monitoramento da qualidade da água, a recuperação de parques e reservas, a conservação do solo e o apoio à pesquisa científica e à educação ambiental.

O Pró-Guaíba, um dos maiores programas de manejo integrado de microbacias financiado pelo BID em toda a América Latina, promoveu a recuperação da Região Hidrográfica, gerando benefícios para a população do Estado. Ao mesmo tempo, conseguiu integrar todos os setores envolvidos com a gestão ambiental no Estado, viabilizando, também, a participação das comunidades. As decisões sobre o tema passaram a ser tomadas pelos Conselhos Consultivo e Deliberativo, formados por Secretários de Estado, ONGS e por membros de entidades representativas da sociedade gaúcha, como Comitês de Bacias Hidrográficas, integrando-se ao Sistema Estadual de Recursos Hídricos, criado em 1994.

O Programa atuou nos principais problemas ambientais nas áreas urbanas, principalmente na Região Metropolitana de Porto Alegre e na Aglomeração Urbana do Nordeste, como na contaminação industrial, disposição irregular de lixo e lançamento de esgotos in natura nos rios e arroios, desenvolvendo programas de coleta e tratamento de esgoto, manejo de resíduos sólidos e controle da poluição industrial. A iniciativa investiu cerca de US$ 116 milhões na construção de três estações de tratamento de esgoto na região metropolitana da capital gaúcha (em Porto Alegre, Gravataí e Cachoeirinha). Essas instalações beneficiam diretamente 542 mil pessoas, possibilitando aumentar para 24% o esgoto tratado em Porto Alegre, representando 18,5% na região metropolitana e 9% em toda a região circunvizinha. No caso das ligações domiciliares, a meta original de 25.839 ligações foi superada.

Outra ação importante foi a elaboração do Plano Diretor de Resíduos Sólidos, com indicação de áreas críticas e soluções para a região metropolitana de Porto Alegre, onde são recolhidas diariamente mil toneladas de lixo. Além disso, foram investidos cerca de US$ 5,6 milhões na construção de aterros sanitários em Gravataí e Porto Alegre, além de duas unidades de triagem de lixo, que favorecem a reciclagem dos detritos, gerando centenas de empregos diretos e indiretos e, conseqüentemente, renda na região metropolitana. A Unidade de Triagem e Compostagem, na Lomba do Pinheiro, por exemplo, gerou 180 postos de trabalho. O local tem capacidade de transformar 10% do lixo de Porto Alegre em composto orgânico para uso agrícola. Com essas ações, Porto Alegre implantou, pela primeira vez, um sistema de coleta seletiva de lixo, resultando numa cobertura de 100% na coleta de lixo seco, o qual é encaminhado às Unidades de Triagem de Resíduos Sólidos.

Para controlar a poluição industrial, o Programa investiu, através da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Luís Henrique Roessler (FEPAM), identificando, cadastrando e classificando 32,4 mil indústrias e preparou um plano de ações para eliminar as fontes poluidoras e conceder licenças operacionais. Esta ação proporcionou a redução de até 90% da carga orgânica bruta gerada pelas indústrias mais poluidoras.

Uma rede de monitoramento ambiental permanente também foi implantada na região. O programa investiu US$ 4 milhões na operação de rede de monitoramento da qualidade da água em 88 pontos e 14 poços de águas subterrâneas e na aquisição e instalação de sete estações de monitoramento da qualidade do ar.

Nas áreas rurais, por meio da Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER/RS), o Pró-Guaíba também ofereceu apoio aos pequenos agricultores com financiamento para intervenções em micro-bacias, voltadas para práticas agrícolas adequadas, agroecologia e educação ambiental. Mais de 8.650 famílias em 156 municípios estão sendo beneficiadas por meio de um financiamento médio de R$ 3,4 mil por família, com investimento total de US$ 25 milhões.

Os recursos oferecidos ao agricultor para a compra de equipamentos, práticas de conservação do solo, aquisição de adubos e calcário são financiados em até 4 anos, com 2 anos de carência e juros de 4% ao ano. O dinheiro pago pelo agricultor é destinado um Fundo Rotativo Permanente, possibilitando a contratação de novos investimentos.

Apoiando a conservação da fauna, flora e culturas regionais, o Pró-Guaíba investiu parte dos recursos na implementação de parques estaduais. É o caso do Parque Estadual de Itapuã, uma das unidades de conservação mais ricas em biodiversidade da Região Metropolitana. No local ainda podem ser encontradas espécies raras como o bugio-ruivo, a lontra e o jacaré-de-papo-amarelo.

O Parque Estadual Delta do Jacuí também recebeu investimentos. São 14.242,05 hectares de proteção integral, atualmente inseridos na Área de Proteção Ambiental (APA) Delta do Jacuí, formado por 28 ilhas, que funcionam como uma "esponja", regulando a vazão das águas na época das cheias, assim como preservando a qualidade de suas águas. Entre as ilhas está a da Casa da Pólvora, contendo um complexo de prédios datados de 1.852, que foram restaurados para a uma exposição museológica com aquários, terrários, plantas e animais da Região do Delta do Jacuí.

Como a Região Hidrográfica do Guaíba é uma das mais ricas do mundo em fósseis triássicos, o Pró-Guaíba, por meio da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, também investiu na criação do parque paleontológico de Candelária, com 172 hectares, onde foi encontrado o fóssil de uma nova espécie de réptil, o Guaybassaurus candelariensis, com 250 milhões de anos proporcionando um importante pólo turístico ao Estado.

O Programa implantou um Sistema de Informação Geográfica que busca o fortalecimento institucional, a capacitação de técnicos e a aplicação da tecnologia de geoprocessamento. O acervo do Pró-Guaíba é considerado o sistema de informação geográfica mais completo do RS, por possuir bases cartográficas em maior escala.

Em 2003, foi desenvolvido o Pró-Siga, um sistema de apoio à gestão ambiental que integra um módulo de geoprocessamento a dados oriundos do Diagnóstico Ambiental e Socioeconômico da Região Hidrográfica do Guaíba, da Consulta Pública e das demandas apontadas nos encontros regionais realizados nas nove bacias e do processo de Participação Popular.

O Pró-Guaíba também investiu US$ 900mil em ações de educação ambiental. Foram promovidos projetos de educação não-formal, como a “Romaria das Águas”, evento que tem como objetivo motivar o uso racional da água, por meio do caráter simbólico atribuído pelos diferentes grupos sociais.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

movimentos ambientalistas

AMBIENTALISMO

Olá, saudosos amigos. O dia começou com o sol a raiar em nossas casas, motéis ou hotéis...tanto faz!(risos). O Sol é a fonte de energia que organiza nossa vida (no sentido temporal).Faça de sua luz a energia de suas realizações. Bem, Terminamos o curso de formação política do PPS no Domingo dia 09 de março com um saldo muito positivo, tanto no conteúdo quanto na articulação de atividades futuras. ***Hoje segunda-feira, pela manhã estive presente no CORPO DE BOMBEIROS 3° 6BM, que fica na cidade nova 7. No local foi apresentado o projeto de juventude que integra mais de 200 jovens com formação nas habilidades da corporação, além de ser uma prova fundamental de exercício de cidadania. Após o discurso do Tenente do corpo de bombeiros apresentando o projeto, ouve a apresentação da equipe de karate e dos bombeiros mirins, em resumo foi muito interessante. Participaram do momento a Michelle Azevedo - Secretaria de Ação Social de Ananindeua e mais assistente social da mesma, além do Robson Romulo - Presidente da UEE-PA. Tive uma ótima impressão do evento. Visualizando boas oportunidade de parcerias presentes e futuras. .: É do interesse dos Jovens Ambientalistas Argonautas (JAA), estar cooperando com esse tipo de ação que integra valores e integra os jovens com cultura, meio ambiente e cidadania. Agradeço aos colaboradores da UEE, Jeisse que me deu a oportunidade de apresentar o JAA, a Secretaria de Ação Social de Ananindeua e a aos sonhadores que fazem da vida uma incansável marcha interrupta. Hare krnshna aos amigos! Agora pela tarde o JAA estará no IAP (Instituto de Artes do Pará), na exposição que acontece a partir das 19 h. Apareçam entrada franca!

EUA

A Amazônia tem ganhado espaço nos EUA como elemento de debate que divide os ambientalistas: biocombustíveis são bons ao planeta, por serem menos poluentes, ou ruins, por provocarem desmatamento? Citado positivamente pela presidenciável Hillary Clinton recentemente, a produção brasileira de álcool de cana está no centro da controvérsia.

A nova onda do ambientalismo

Se desse para resumir num gráfico quatro dias de corre-corre entre dezenas de palestras, a semana do IV Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação seria uma curva quase vertiginosa. Apontando para cima. Começou na noite de domingo com a ministra Marina Silva lendo, com sotaque mecânico, um relatório meio chato sobre o programa do governo Lula para o meio ambiente. Mas terminou na tarde de quinta-feira, com a platéia de pé, aplaudindo um velho professor de voz cansada e inglês enrolado, que descia penosamente do palco com sua bengala. Lá embaixo havia gente de olhos molhados, para cumprimentá-lo. O americano Michael Frome acabara de fazer o balanço geral de uma semana estrelada por grandes pesquisadores de assuntos ecológicos. E dissera, simplesmente, que os dilemas ambientais não se resolvem só com argumentos científicos. No fundo, a decência nas relações do ser humano com as outras espécies jamais deixará de ser uma escolha de ordem moral. E isso, como o samba, ninguém aprende no colégio, se fora da sala de aula a sociedade tiver outras prioridades. “Nos Estados Unidos, a maioria dos jovens quer jogar beisebol. Imagino que no Brasil queira jogar futebol. Espero que um dia eles queiram ser ambientalistas”, disse Frome, ao fechar a conversa com o auditório. A frase de encerramento parecia feita sob medida para um lugar como aquele. Dois dias antes, o holandês Daan Vreugdenhil dividira ao meio o auditório, perguntando quem ali tinha menos de 25 anos. Um mar de braços se levantou. Aquela sala de 1.200 lugares pode não ser o retrato do Brasil. Mas talvez seja um sinal de que o futuro sonhado por Frome talvez não esteja tão longe assim. Havia cerca 650 estudantes no congresso, apesar do programa sem intervalo para conversa fiada e do acesso filtrado por taxas de inscrição. Muitos vinham de longe. Alguns viajaram mais de 3 mil quilômetros até Curitiba. E a maioria encarou os quatro dias como se dali para a frente a vida fosse depender de tirar o máximo daquelas palestras. Quem são eles? Nem os computadores da Fundação O Boticário e da Rede Nacional Pró-Unidades de Conservação, que organizaram o congresso, poderiam dizer, porque as fichas dos participantes não chegam a tanto. O jeito foi ouvir a esmo a turma de mochila e jeans puído que passava pelos corredores. Por exemplo: Renata Fernandez veio de São Paulo. Formou-se há dois anos em engenharia florestal e emendou o curso no mestrado de Ecologia na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba. Aos 25 anos, é veterana em congressos de unidades de conservação. Esteve em 2000 no de Canpo Grande e em 2002 no de Fortaleza. Por quê? “Bem, eles são extremamente cansativos, mas funcionam muito bem e as conferências são ótimas”, disse ela. Renata quer “trabalhar no terceiro setor” - ou seja, numa ONG ambiental – mas acha que para isso “precisa se preparar melhor”.



O COMEÇO VIROU NISSO!!!

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

MARIE CURIE

Marie Curie, nome assumido após o casamento por Maria Skłodowska, (Varsóvia, 7 de Novembro de 1867Sallanches, 4 de Julho de 1934) foi uma cientista francesa de origem polaca. Foi laureada com o Prémio Nobel de Física de 1903 (dividido com seu esposo Pierre Curie e Becquerel) pelas suas descobertas no campo da radioatividade (que naquela altura era ainda um fenómeno pouco conhecido) e com o Prémio Nobel de Química de 1911 pela descoberta dos elementos químicos rádio e polônio. Foi uma diretora de laboratório reconhecida pela sua competência.

Biografia

Nascida na capital da Polónia - à época sob domínio do Império Russo - com o auxílio financeiro de sua irmã mudou-se já na juventude para Paris. Licenciou-se em primeiro lugar em Ciências Matemáticas e Física, na Sorbonne. Foi a primeira mulher a lecionar neste prestigiado estabelecimento de ensino. Casou-se em 1895 com Pierre Curie (de quem recebeu o sobrenome pelo qual é conhecida) que também era professor de Física. Em 1896, Henri Becquerel incentivou-a a estudar as radiações, por ele descobertas, emitidas pelos sais de urânio. Juntamente com o seu marido, Maria começou, então, a estudar os materiais que produziam esta radiação, procurando novos elementos que, segundo a hipótese que os dois defendiam, deveriam existir em determinados minérios como a pechblenda (que tinha a curiosa característica de emitir mais radiação que o urânio que dela era extraído). Efetivamente, em 1898 deduziram essa explicação: haveria, com certeza, na pechblenda, algum componente liberando mais energia que o urânio; em 26 de Dezembro desse ano, Maria Skłodowska Curie anunciava a descoberta dessa nova substância à Academia de Ciências de Paris.

Após vários anos de trabalho constante, através da concentração de várias classes de pechblenda, isolaram dois novos elementos químicos. O primeiro foi nomeado polônio, em referência a seu pais nativo, e o outro rádio, devido à sua intensa radiação, do qual conseguiram obter em 1902 0,1 g. Posteriormente partindo de oito toneladas de pechblenda, obtiveram mais 1 g de sal de rádio. Nunca patentearam o processo de obtenção desenvolvido. Os termos radioativo e radioatividade foram inventados pelo casal para caracterizar a energia liberada espontaneamente por este novo elemento químico.

Com Pierre Curie e Antoine Henri Becquerel, recebeu o Prêmio Nobel de Física, em 1903 "em reconhecimento pelos extraordinários serviços obtidos em suas investigações conjuntas sobre os fenômenos da radiação, descoberta por Henri Becquerel". Foi a primeira mulher a receber tal Imagem:Curie-nobel-portrait-2-600.jpg

terça-feira, 26 de agosto de 2008

ingles

supermarket adventure

hitoria

A União Soviética possuía um sistema
socialista, baseado na economia planificada, partido único (Partido
Comunista), igualdade social e
falta de democracia. Já os Estados unidos, a outra potência mundial, defendia a
expansão do
sistema capitalista, baseado na
economia de mercado, sistema democrático e propriedade privada. Na segunda
metade da década de 1940 até 1989, estas duas potências tentaram implantar em
outros países os seus sistemas políticos e econômicos.
A definição para a
expressão guerra fria é de um conflito que aconteceu apenas no campo ideológico,
não ocorrendo um embate militar declarado e direto entre
Estados
Unidos
e URSS. Até mesmo porque, estes dois
países estavam armados com centenas de mísseis nucleares. Um conflito armado
direto significaria o fim dos dois países e, provavelmente, da vida no planeta
Terra. Porém ambos acabaram alimentando conflitos em outros países como, por
exemplo, na Coréia e no Vietnã.Paz ArmadaNa verdade, uma expressão explica muito
bem este período: a existência da Paz Armada. As duas potências envolveram-se
numa corrida armamentista, espalhando exércitos e armamentos em seus territórios
e nos países aliados. Enquanto houvesse um equilíbrio bélico entre as duas
potências, a paz estaria garantida, pois haveria o medo do ataque
inimigo. Nesta época, formaram-se dois blocos militares, cujo objetivo era
defender os interesses militares dos países membros. A
OTAN - Organização do Tratado do
Atlântico Norte (surgiu em abril de 1949) era liderada pelos Estados Unidos e
tinha suas bases nos países membros, principalmente na Europa Ocidental. O Pacto
de
Varsóvia era comandado pela União
Soviética e defendia militarmente os países socialistas.Alguns países membros da
OTAN : Estados Unidos, Canadá, Itália, Inglaterra, Alemanha Ocidental, França,
Suécia, Espanha,
Bélgica, Holanda, Dinamarca, Áustria e Grécia.Alguns países membros do
Pacto de Varsóvia : URSS, Cuba,
China, Coréia do Norte, Romênia,
Alemanha Oriental, Iugoslávia, Albânia, Tchecoslováquia e
Polônia.
Corrida EspacialEUA e
URSS travaram uma disputa muito grande no que se refere aos avanços espaciais.
Ambos corriam para tentar atingir objetivos significativos nesta área. Isso
ocorria, pois havia uma certa disputa entre as potências, com o objetivo de
mostrar para o mundo qual era o sistema mais avançado. No ano de 1957, a URSS
lança o foguete Sputnik com um cão dentro, o primeiro ser vivo a ir para o
espaço. Doze anos depois, em 1969, o mundo todo pôde acompanhar pela televisão a
chegada do homem a lua, com a missão espacial norte-americana.
Caça às
BruxasOs EUA liderou uma forte política de combate ao
comunismo em seu território e no
mundo. Usando o
cinema, a televisão, os jornais, as
propagandas e até mesmo as histórias em quadrinhos, divulgou uma campanha
valorizando o "american way of life". Vários cidadãos americanos foram presos ou
marginalizados por defenderem idéias próximas ao socialismo. O Macartismo,
comandado pelo senador republicano Joseph McCarthy, perseguiu muitas pessoas nos
EUA. Essa
ideologia também chegava aos países
aliados dos EUA, como uma forma de identificar o socialismo com tudo que havia
de ruim no planeta.Na URSS não foi diferente, já que o Partido Comunista e seus
integrantes perseguiam, prendiam e até matavam todos aqueles que não seguiam as
regras estabelecidas pelo governo. Sair destes países, por exemplo, era
praticamente impossível. Um sistema de investigação e espionagem foi muito usado
de ambos os lados. Enquanto a espionagem norte-americana cabia aos integrantes
da CIA, os funcionários da KGB faziam os serviços secretos
soviéticos.
"Cortina de Ferro"Após a Segunda Guerra, a
Alemanha foi dividida em duas áreas
de ocupação entre os países vencedores. A República Democrática da Alemanha, com
capital em Berlim, ficou sendo zona de influência soviética e, portanto,
socialista. A República Federal da Alemanha, com capital em Bonn (parte
capitalista), ficou sob a influência dos países capitalistas. A cidade de Berlim
foi dividida entre as quatro forças que venceram a guerra : URSS, EUA,
França e Inglaterra. No final da
década de 1940 é levantado Muro de Berlim, para dividir a cidade em duas partes
: uma capitalista e outra socialista. É a vergonhosa "cortina de
ferro".
Plano Marshall e COMECONAs duas potências desenvolveram planos
para desenvolver economicamente os países membros. No final da década de 1940,
os EUA colocaram em prática o Plano Marshall, oferecendo ajuda econômica,
principalmente através de empréstimos, para reconstruir os países capitalistas
afetados pela Segunda Guerra Mundial. Já o COMECON foi criado pela URSS em 1949
com o objetivo de garantir auxílio mútuo entre os países
socialistas.
Envolvimentos IndiretosGuerra da Coréia : Entre os anos de 1951
e 1953 a Coréia foi palco de um conflito armado de grandes proporções. Após a
Revolução Maoista ocorrida na China, a Coréia sofre pressões para adotar o
sistema socialista em todo seu território. A região sul da Coréia resiste e, com
o apoio militar dos Estados Unidos, defende seus interesses. A guerra dura dois
anos e termina, em 1953, com a divisão da Coréia no paralelo 38. A Coréia do
Norte ficou sob influência soviética e com um sistema socialista, enquanto a
Coréia do Sul manteve o sistema capitalista.
Guerra do Vietnã : Este conflito
ocorreu entre 1959 e 1975 e contou com a intervenção direta dos EUA e URSS. Os
soldados norte-americanos, apesar de todo aparato tecnológico, tiveram
dificuldades em enfrentar os soldados vietcongues (apoiados pelos soviéticos)
nas
florestas tropicais do país.
Milhares de pessoas, entre civis e militares morreram nos combates. Os EUA
saíram derrotados e tiveram que abandonar o território vietnamita de forma
vergonhosa em 1975. O Vietnã passou a ser socialista.
Fim da Guerra
FriaA falta de democracia, o atraso econômico e a crise nas repúblicas
soviéticas acabaram por acelerar a crise do socialismo no final da década de
1980. Em 1989 cai o Muro de Berlim e as duas Alemanhas são reunificadas. No
começo da década de 1990, o então presidente da União Soviética Gorbachev
começou a acelerar o fim do socialismo naquele país e nos aliados. Com reformas
econômicas, acordos com os EUA e mudanças políticas, o sistema foi se
enfraquecendo. Era o fim de um período de embates políticos, ideológicos e
militares. O capitalismo vitorioso, aos poucos, iria sendo implantado nos países
socialistas.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Educação Fisica

A natação tem sido a «prova rainha» dos Jogos Olímpicos. Não só porque Michael Phelps já conquistou três medalhas de ouro, mas também porque os recordes do Mundo caem a uma velocidade estonteante.

Em três dias já caíram 10 recordes mundiais e tudo indica que muitos outros vão ser batidos. A natação tem proporcionado os grandes espectáculos das olimpíadas de Pequim.

O norte-americano, Michael Phelps vai no bom caminho para conquistar oito medalhas e, assim, ultrapassar o lendário Mark Spitz. Para Phelps, cada prova equivale a um recorde do Mundo batido, foi assim nos 400 metros estilos, nos 200 metros livres e ao lado da equipa norte-americana, nos quatro por 100 livres. Esta prova já foi eleita como a mais espectacular de sempre na história da natação. Cinco equipas nadaram abaixo do recorde do Mundo.

Um novo recorde mundial foi alcançado nos primeiros 100 metros, pelo australiano Eamon Sullivan. E depois nos últimos 50 metros, protagonizados pelo francês Alain Bernard e pelo norte-americano Jason Lezak, que parecia voar na piscina olímpica.

Na competição feminina, também já foram batidos três recordes do Mundo. A piscina olímpica, que se encontra dentro do cubo ajuda a que os nadadores alcancem maior velocidade dentro de água. A piscina com três metros é a mais profunda de sempre usada nuns jogos olímpicos e por reduzir o atrito, faz com que os nadadores sejam mais rápidos. Mas o pormenor não é contudo suficiente para que dia-a-dia novos recordes sejam batidos.

Lisboa, 12 Ago (Lusa) - O nadador norte-americano Michael Phelps entrou hoje numa restrita galeria de notáveis, ao conquistar a sua nona medalha de ouro em Jogos Olímpicos, a par de Paavo Nurmi (atletismo), Larysa Latynina (ginástica), Carl Lewis (atletismo) e Mark Spitz (natação).

Michael Phelps caminha para uma meta muito pessoal: superar as sete medalhas de ouro de Spitz na natação dos Jogos Olímpicos de Munique1972, mas para já vai batendo recordes históricos, que não só os mundiais.

Hoje, nos 200 metros livres, Phelps - a nadar na pista seis - voltou a "dourar" o triunfo com um recorde mundial, tal como o fizera nas duas medalhas já conquistadas anteriormente, nos 400 metros estilos e na estafeta dos 4x100 metros livres.

A soma de ouros do norte-americano vai, assim, em nove medalhas, depois das conquistadas em Atenas2004 (100 e 200 metros mariposa, 200 metros estilos, 400 metros estilos, estafeta de 4x100 estilos e estafeta de 4x200 metros livres).

Um nível que equipara o nadador de Baltimore, de 23 anos, a verdadeiras lendas do desporto mundial, embora Phelps tenha elevado a fasquia e proposto algo muito particular, ultrapassar as sete medalhas de Spitz.

O desafio imposto por si próprio tem quarta-feira novo episódio, quando disputar os 200 metros mariposa, outra disciplina onde é detentor do recorde mundial, e muito provavelmente os 4x200 metros livres (cuja série nada ainda hoje).

Apesar das atenções viradas para Phelps, outros têm brilhado no Cubo de Água de Pequim, como são os casos de Aaron Peirsol, que hoje defendeu o título conquistado em Atenas2004 e venceu os 100 metros bruços com recorde mundial.

Peirsol terminou em 52,54 segundos, baixando a marca que já tinha alcançado este ano nas qualificações norte-americanas (52,89).

Nesta prova o também norte-americano Matt Grevers conquistou a prata e o bronze foi "repartido" pelo russo Arkady Vyatchanin e pelo australiano Hayden Stoeckel, que terminaram com o mesmo tempo (53,18).

Nos 100 metros costas os Estados Unidos voltaram a dominar, com Natalie Coughlin a superar a zimbabuena Kirsty Coventry (prata), numa prova em que a luta praticamente se resumia a estas duas nadadoras.

Na última final do dia da natação, a australiana Leisel Jones conquistou a medalha de ouro nos 100 metros bruços femininos, ao vencer a final com o tempo de 1.05,77 minutos, novo recorde olímpico.

Pequim, 12 Ago (Lusa) - A natação conseguiu dois recordes nacionais no quarto dia de competição dos Jogos Olímpicos, que deixou judo e tiro sem medalhas, o remo nas meias-finais e Gustavo Lima, para já quarto em Laser, como melhor português em Pequim2008.

Sara Oliveira foi 19ª nos 200 metros mariposa (2.10,14 minutos) e retirou 1,43 segundos ao seu anterior recorde, mas ficou com um "nó na garganta" por quedar-se a 73 centésimos das meias-finais, cuja última a entrar foi a vencedora da sua série.

Carlos Almeida venceu a sua série dos 200 metros bruços e bateu um recorde nacional com 11 anos: os seus 2.13,34 minutos retiraram 1,55 segundos aos 2.14,90 que José Couto conseguira a 22 de Agosto de 1997, em Sevilha, mas deixaram-no apenas no 32º lugar, a 2,15 segundos do último qualificado para as meias-finais.

Numa pista em que já caíram 10 recordes do Mundo, a natação lusa regista quatro recordes nacionais, depois de Sara Oliveira e Pedro Oliveira já terem conseguido novos máximos nos 100 e 200 metros mariposa, sábado e segunda-feira, respectivamente.

Depois de duas épocas marcadas por lesões, Tiago Venâncio concluiu um percurso difícil em Pequim com o 45º lugar nos 100 metros livres, depois de ter sido 36º nos 200, sempre longe do recorde nacional.

Em Qingdao, a cerca de 600 quilómetros de Pequim, o velejador Gustavo Lima terminou o dia de estreia do Laser no quarto lugar, com os mesmos 13 pontos do terceiro, o argentino Júlio Alsogaray, após ter sido quinto e oitavo nas duas primeiras das 11 regatas.

O velejador de Cascais, nascido há 31 anos no Rio de Janeiro e campeão mundial em 2003, começou da melhor forma os seus terceiros Jogos, prometendo melhorar o sexto lugar de Sidnei2000 e o quinto de Atenas2004 - está a seis pontos da liderança e a quatro do segundo classificado.

Ainda na vela, o 470 de Álvaro Marinho e Miguel Nunes, campeões europeus e vice-campeões mundiais, caiu do terceiro para o sexto lugar, com 31 pontos, mas ficou a apenas seis dos terceiros classificados, os espanhóis Barreiros Onan e Aaron Sarmiento.

Sextos da terceira regata e 15/os na quarta, Marinho e Nunes têm mais 14 pontos do que os líderes, os australianos Nathan Wilmot e Malcolm Page, e 13 em relação aos segundos, os franceses Nicolas Charbonnier e Olivier Bausset.

Apesar de ter subido cinco lugares, João Rodrigues, também campeão europeu e vice-campeão mundial, continua com algumas dificuldades em Qingdao, tendo terminado o segundo dia apenas na 13ª posição, com 46 pontos, mais 38 que o israelita Shahar Zubari, o grande dominador da classe RS:X.

O madeirense, que tem 36 anos e cumpre os seus quintos Jogos Olímpicos, hoje marcou um 10º posto na terceira regata e um oitavo na quarta.

Muito positivo foi o dia do double scull ligeiro, que garantiu um lugar entre os 12 primeiros, ao qualificar-se para as meias-finais com uma notável recuperação que lhe deu a vitória na segunda série das repescagens.

Pedro Fraga e Nuno Mendes eram quartos à entrada dos 500 metros finais, mas foram os primeiros a concluir os dois quilómetros, com o tempo de 6.39,07 minutos, à frente das embarcações de Cuba, do Japão, da Hungria, da Índia e da Coreia do Sul.

Se a vela promete e o remo está ao melhor nível das expectativas, o judo e o tiro desiludiram: João Neto, o campeão da Europa de -81 kg, só foi nono e João Costa não fez melhor do que o 33º lugar na pistola livre a 50 metros, especialidade de que é o líder do "ranking" mundial.

Com o resultado de João Neto, o judo português, que à chegada só prometeu medalhas, sai de Pequim sem qualquer pódio e tendo como melhor o sétimo lugar de Ana Hormigo em -48 kg. Telma Monteiro, João Neto e Pedro Dias, os mais cotados, ficaram apenas em nono e João Pina foi 11º.

João Neto começou bem, vencendo por "ippon" o cubano Óscar Cardenas, o albanês Edmond Topalli e o georgiano Saba Gavashelishvili, mas depois perdeu com o sul-coreano Kim Jae-bum, por falta de combatividade no prolongamento, e no primeiro combate das repescagens foi eliminado pelo polaco Robert Krawczyk, por "ippon".

João Costa teve o seu pior resultado em três edições dos Jogos Olímpicos: após sábado ter sido 18º em pistola de ar comprimido a 10 metros, foi 33º em pistola livre a 50 metros, com um total de 549 pontos e os parciais de 93, 95, 91, 95, 88 e 87 nas seis séries.

Nas suas duas anteriores participações em Jogos Olímpicos, em Sydney2000 e Atenas2004, tinha sido 17º e sétimo na prova de pistola de ar comprimido a 10 metros e 12º e 27º na de pistola livre a 50 metros, respectivamente.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Pictionary

AIR=AIR

CLIMATE=CLIMA

DEFORESTATION=DESMATAMENTO

EARTH=TERRA

ENVIRANMENT=MEIO AMBIENTE

terça-feira, 24 de junho de 2008

GEOGRAFIA

GEOGRAFIA

PROJETO ESCOLA SPH - Porto Alegre
INSCREVA SUA ESCOLA!

Inscrições : a partir de
Atividades no dia .
Horário de saídas: 8h30; 10h; 14h e 16h
Lotação: 50 participantes
Público-alvo: Escolas públicas - a partir da 4° série do Ensino Fundamental
Duração: 1h30
Inscrição: (51) 3Público-alvo:

Estudantes a partir da 4° série do Ensino Fundamental de escolas públicas de todo Estado, principalmente, Porto Alegre e Região Metropolitana, devido à proximidade.
Porém, 20 por cento de todas as vagas são destinadas às escolas particulares e universidades – tal definição visa a não exclusão de qualquer público escolar, mas prioriza a rede pública. Esse item está respaldado pelo Decreto 44.468/06 que oficializa o Projeto Escola SPH como programa de educação do Rio Grande do Sul.

Contato:

Av. Mauá, 1050 - Porto Alegre/RS
CEP: 90010-110 - Fone: (51) 3288-9200
Fone/Fax: (51) 3288-9294 - 3590-6472 - 35929338

592 9338 - Instituto Martim Pescador

GEOGRAFIA

Conteúdo:
A tarefa de ensinar aos alunos o conteúdo proposto pelo Projeto Escola é dividida entre as equipes da SPH e do Instituto Martim Pescador. A primeira aborda noções de navegação, assim como documentos (Cartas Náuticas, Aviso aos Navegantes), termos referencias utilizados na área (bombordo, boreste, proa, popa) etc. Aborda o funcionamento dos portos, mostrando, sempre que possível, embarcações, equipamentos, infra-estrutura e navios em situação de embarque e desembarque.
Explica a utilização das hidrovias fazendo um paralelo com outros tipos transportes mais conhecidos pelo público, como o rodoviário e o ferroviário, mostra as sinalizações e informa para que serve cada tipo de bóia ou farolete.
Apresenta o Porto de Porto Alegre, suas características, sua história e sua estrutura. E, ainda, explica o que é um estaleiro e qual sua função no sistema portuário.
A equipe do Instituto Martim Pescador organiza seu conteúdo contemplando desde o ambiente como um todo até às características do meio ambiente local, como flora e fauna nativas e exóticas presentes nas margens e nas ilhas do Delta do Jacuí. Apesar de o Projeto limitar sua navegação no Lago Guaíba e Rio Jacuí, os alunos recebem referências de todos corpos d’água que formam o Delta do Jacuí, incluindo a importância da preservação das matas ciliares, assim como toda a flora, fauna local e principalmente das águas.
A ocupação das ilhas, contraste entre os ambientes da mata e as águas do Delta do Jacuí com a “selva de pedra” da cidade são pontos debatidos pelos biólogos do Martim Pescador e pelos alunos participantes.
Ambas equipes salientam diversas atitudes coletivas e individuais que podem ajudar a natureza a manter suas características e também ressaltam sempre a importância da divulgação e da multiplicação de tudo que foi exposto durante a saída.

GEOGRAFIA

Conteúdo:
A tarefa de ensinar aos alunos o conteúdo proposto pelo Projeto Escola é dividida entre as equipes da SPH e do Instituto Martim Pescador. A primeira aborda noções de navegação, assim como documentos (Cartas Náuticas, Aviso aos Navegantes), termos referencias utilizados na área (bombordo, boreste, proa, popa) etc. Aborda o funcionamento dos portos, mostrando, sempre que possível, embarcações, equipamentos, infra-estrutura e navios em situação de embarque e desembarque. Explica a utilização das hidrovias fazendo um paralelo com outros tipos transportes mais conhecidos pelo público, como o rodoviário e o ferroviário, mostra as sinalizações e informa para que serve cada tipo de bóia ou farolete. Apresenta o Porto de Porto Alegre, suas características, sua história e sua estrutura. E, ainda, explica o que é um estaleiro e qual sua função no sistema portuário. A equipe do Instituto Martim Pescador organiza seu conteúdo contemplando desde o ambiente como um todo até às características do meio ambiente local, como flora e fauna nativas e exóticas presentes nas margens e nas ilhas do Delta do Jacuí. Apesar de o Projeto limitar sua navegação no Lago Guaíba e Rio Jacuí, os alunos recebem referências de todos corpos d’água que formam o Delta do Jacuí, incluindo a importância da preservação das matas ciliares, assim como toda a flora, fauna local e principalmente das águas. A ocupação das ilhas, contraste entre os ambientes da mata e as águas do Delta do Jacuí com a “selva de pedra” da cidade são pontos debatidos pelos biólogos do Martim Pescador e pelos alunos participantes. Ambas equipes salientam diversas atitudes coletivas e individuais que podem ajudar a natureza a manter suas características e também ressaltam sempre a importância da divulgação e da multiplicação de tudo que foi exposto durante a saída.

sábado, 21 de junho de 2008

GEOGRAFIA

Conteúdo:
A atividade do Projeto Escola SPH em Porto Alegre é realizada abordo do barco-escola Martim Pescador, embarcação construída exclusivamente para trabalhar com educação ambiental. Com capacidade de para 60 pessoas, o barco tipo catamarã tem licença da Marinha para navegar com crianças de qualquer idade. Porém, visando à maior segurança no cais do porto, o Projeto atende estudantes a partir da 4° série do Ensino Fundamental ou a partir dos dez anos de idade.
O passeio de barco tem duração de 1h30; sai da primeira doca do cais Mauá do porto da Capital, segue em direção à área de operação portuária, o cais Navegantes, retorna passando por seis ilhas do Delta do Jacuí e o canal Maria Conga, que une as águas do lago Guaíba e rio Jacuí. Sai próximo à Usina do Gasômetro, costeando toda extensão do cais do porto até o local de partida. Durante todo o trajeto, os participantes recebem informações de forma prática e teórica com aula tipo interativa, com temas que abrangem as atividades portuárias, tipos de embarcações e suas funções, sinalização e linguagem náutica. E ainda, conteúdos sobre qualidade da água, formação geográfica dos recursos hídricos do RS, fauna e flora da região e noções sobre preservação do ambiente natural.
Os temas hidroportuários são repassados por estagiários da SPH em formação nas áreas de Turismo e Comunicação-Social – treinados por técnicos da Autarquia. E os conteúdos ambientais são ministrados por estudantes e profissionais da Biologia, vinculados ao Instituto Martim Pescador.

ingles

Adjectivos possessivos

  • My- Meu/Minha
  • Your - Teu/Tua
  • His - Seu/Sua/Dele
  • Her - Seu/Sua/Dela
  • Its - Seu/Sua/Dele(a)(ser não-humano: animais, objectos, plantas, etc.)
  • Our - Nosso/Nossa
  • Your- Vosso(as)
  • Their - Seus/Suas/Deles/Delas

    Pronomes Possessivos

  • Mine- O Meu/A Minha
  • Yours - O Teu/A Tua
  • His - O Seu/A Sua/O(a) Dele
  • Hers - O Seu/A Sua/O(a) Dela
  • Its - O Seu/A Sua/O(a) Dele(a)(ser não-humano: animais, objectos, plantas, etc.)
  • Ours - O Nosso/A Nossa
  • Yours- O Vosso(as)
  • Theirs - O(s) Deles/Delas

    Vocabulário da Sala de Aula

  • Blackboard - Quadro-Negro
  • Board eraser - Apagador
  • Bookcase - Estante
  • Calculator - Calculadora
  • Chair - Cadeira
  • Chalk - Giz
  • Clock - Relógio (de parede)
  • Compass - Compasso
  • Desk - Escrivaninha
  • Dictionary - Dicionário
  • Encyclopedia - Enciclopédia
  • Exercise Book - Livro de Exercício
  • Folder - Dossiê
  • Globe - Globo
  • Map - Mapa
  • Notebook - Caderno
  • Notepad - Bloco de notas
  • Pen - Caneta
  • Pencil - Lápis
  • Pencil Case - Estojo
  • Pencil Sharpener - Apontador
  • Photocopier - Fotocopiadora
  • Plasticine - Plasticina
  • Projector - Projector
  • Pupil - Aluno
  • Eraser - Borracha
  • Ruler - Régua
  • School Bag - Mochila
  • Stapler - Agrafador/Grampeador
  • Student - Estudante
  • Teacher - Professor(a)
  • Whiteboard - Quadro bran

    Meses do ano

  • January - Janeiro
  • February - Fevereiro
  • March - Março
  • April - Abril
  • May - Maio
  • June - Junho
  • July - Julho
  • August - Agosto
  • September - Setembro
  • October - Outubro
  • November - Novembro
  • December - Dezembr

    Estações do Ano

  • Winter - Inverno
  • Spring - Primavera
  • Summer - Verão
  • Autumn / fall - O

    Números (1-100)

  • 1 - one
  • 2 - two
  • 3 - three
  • 4 - four
  • 5 - five
  • 6 - six
  • 7 - seven
  • 8 - eight
  • 9 - nine
  • 10 - ten
  • 11 - eleven
  • 12 - twelve
  • 13 - thirteen
  • 14 - fourteen
  • 15 - fifteen
  • 16 - sixteen
  • 17 - seventeen
  • 18 - eighteen
  • 19 - nineteen
  • 20 - twenty
  • 21 - twenty-one
  • 30 - thirty
  • 40 - forty
  • 50 - fifty
  • 60 - sixty
  • 70 - seventy
  • 80 - eighty
  • 90 - ninety
  • 100 - one hundred
  • 1000- one thousand

Aquecimento Global

A locução aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.

Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente[1] diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição).

Fenômenos naturais tais como variação solar combinados com vulcões provavelmente levaram a um leve efeito de aquecimento de épocas pré-industriais até 1950, mas um efeito de resfriamento a partir dessa data.[2][3] Essas conclusões básicas foram endorsadas por pelo menos 30 sociedades e comunidades científicas, incluindo todas as academias científicas nacionais dos principais países industrializados. A Associação Americana de Geologistas de Petróleo,[4][5] e alguns poucos cientistas individuais não concordam em partes.[6]

Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.[7] A variação dos valores reflete no uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de que a maioria dos estudos tem seu foco no período de até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milênio, mesmo que os níveis de gases estufa se estabilizem.[8] Isso reflete na grande capacidade calorífica dos oceanos.

Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar e em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas[9]. Podem também haver alterações nas freqüências e intensidades de eventos de temperaturas extremas, apesar de ser difícil de relacionar eventos específicos ao aquecimento global. Outros eventos podem incluir alterações na disponibilidade agrícola, recuo glacial, vazão reduzida em rios durante o verão, extinção de espécies e aumento em vetores de doenças.

Incertezas científicas restantes incluem o exato grau da alteração climática prevista para o futuro, e como essas alterações irão variar de região em região ao redor do globo. Existe um debate político e público para se decidir que ação se deve tomar para reduzir ou reverter aquecimento futuro ou para adaptar às suas conseqüências esperadas. A maioria dos governos nacionais assinou e ratificou o Protocolo de Quioto, que visa o combate à emissão de gases estufa.