sexta-feira, 29 de agosto de 2008

movimentos ambientalistas

AMBIENTALISMO

Olá, saudosos amigos. O dia começou com o sol a raiar em nossas casas, motéis ou hotéis...tanto faz!(risos). O Sol é a fonte de energia que organiza nossa vida (no sentido temporal).Faça de sua luz a energia de suas realizações. Bem, Terminamos o curso de formação política do PPS no Domingo dia 09 de março com um saldo muito positivo, tanto no conteúdo quanto na articulação de atividades futuras. ***Hoje segunda-feira, pela manhã estive presente no CORPO DE BOMBEIROS 3° 6BM, que fica na cidade nova 7. No local foi apresentado o projeto de juventude que integra mais de 200 jovens com formação nas habilidades da corporação, além de ser uma prova fundamental de exercício de cidadania. Após o discurso do Tenente do corpo de bombeiros apresentando o projeto, ouve a apresentação da equipe de karate e dos bombeiros mirins, em resumo foi muito interessante. Participaram do momento a Michelle Azevedo - Secretaria de Ação Social de Ananindeua e mais assistente social da mesma, além do Robson Romulo - Presidente da UEE-PA. Tive uma ótima impressão do evento. Visualizando boas oportunidade de parcerias presentes e futuras. .: É do interesse dos Jovens Ambientalistas Argonautas (JAA), estar cooperando com esse tipo de ação que integra valores e integra os jovens com cultura, meio ambiente e cidadania. Agradeço aos colaboradores da UEE, Jeisse que me deu a oportunidade de apresentar o JAA, a Secretaria de Ação Social de Ananindeua e a aos sonhadores que fazem da vida uma incansável marcha interrupta. Hare krnshna aos amigos! Agora pela tarde o JAA estará no IAP (Instituto de Artes do Pará), na exposição que acontece a partir das 19 h. Apareçam entrada franca!

EUA

A Amazônia tem ganhado espaço nos EUA como elemento de debate que divide os ambientalistas: biocombustíveis são bons ao planeta, por serem menos poluentes, ou ruins, por provocarem desmatamento? Citado positivamente pela presidenciável Hillary Clinton recentemente, a produção brasileira de álcool de cana está no centro da controvérsia.

A nova onda do ambientalismo

Se desse para resumir num gráfico quatro dias de corre-corre entre dezenas de palestras, a semana do IV Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação seria uma curva quase vertiginosa. Apontando para cima. Começou na noite de domingo com a ministra Marina Silva lendo, com sotaque mecânico, um relatório meio chato sobre o programa do governo Lula para o meio ambiente. Mas terminou na tarde de quinta-feira, com a platéia de pé, aplaudindo um velho professor de voz cansada e inglês enrolado, que descia penosamente do palco com sua bengala. Lá embaixo havia gente de olhos molhados, para cumprimentá-lo. O americano Michael Frome acabara de fazer o balanço geral de uma semana estrelada por grandes pesquisadores de assuntos ecológicos. E dissera, simplesmente, que os dilemas ambientais não se resolvem só com argumentos científicos. No fundo, a decência nas relações do ser humano com as outras espécies jamais deixará de ser uma escolha de ordem moral. E isso, como o samba, ninguém aprende no colégio, se fora da sala de aula a sociedade tiver outras prioridades. “Nos Estados Unidos, a maioria dos jovens quer jogar beisebol. Imagino que no Brasil queira jogar futebol. Espero que um dia eles queiram ser ambientalistas”, disse Frome, ao fechar a conversa com o auditório. A frase de encerramento parecia feita sob medida para um lugar como aquele. Dois dias antes, o holandês Daan Vreugdenhil dividira ao meio o auditório, perguntando quem ali tinha menos de 25 anos. Um mar de braços se levantou. Aquela sala de 1.200 lugares pode não ser o retrato do Brasil. Mas talvez seja um sinal de que o futuro sonhado por Frome talvez não esteja tão longe assim. Havia cerca 650 estudantes no congresso, apesar do programa sem intervalo para conversa fiada e do acesso filtrado por taxas de inscrição. Muitos vinham de longe. Alguns viajaram mais de 3 mil quilômetros até Curitiba. E a maioria encarou os quatro dias como se dali para a frente a vida fosse depender de tirar o máximo daquelas palestras. Quem são eles? Nem os computadores da Fundação O Boticário e da Rede Nacional Pró-Unidades de Conservação, que organizaram o congresso, poderiam dizer, porque as fichas dos participantes não chegam a tanto. O jeito foi ouvir a esmo a turma de mochila e jeans puído que passava pelos corredores. Por exemplo: Renata Fernandez veio de São Paulo. Formou-se há dois anos em engenharia florestal e emendou o curso no mestrado de Ecologia na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba. Aos 25 anos, é veterana em congressos de unidades de conservação. Esteve em 2000 no de Canpo Grande e em 2002 no de Fortaleza. Por quê? “Bem, eles são extremamente cansativos, mas funcionam muito bem e as conferências são ótimas”, disse ela. Renata quer “trabalhar no terceiro setor” - ou seja, numa ONG ambiental – mas acha que para isso “precisa se preparar melhor”.



O COMEÇO VIROU NISSO!!!

Um comentário:

Professor Luiz Girardi disse...

Bruno,
Conforme já conversamos em aula, tuas postagens ainda não estão de acordo com o que foi combinado: a história dos movimentos ambientalistas, sua origem, como eles surgiram, quando, onde...
O primeiro texto “AMBIENTALISMO” é um relato de alguém sobre seu domingo e segunda-feira. É sobre um curso de formação política do Partido Popular Socialista – PPS e sobre uma visita à uma unidade do Corpo de Bombeiros, etc. Mas o texto não fala NADA sobre a origem dos movimentos ambientais. Só fala sobre o curso, sobre a visita, quem participou das atividades. E a quanto essas atividades foram positivas para quem escreveu o texto. Mas quem foi que escreveu aquele texto? De onde saiu o texto?
O texto “A NOVA ONDA DO AMBIENTALISMO” já é mais significativo, com as idéias de palestrante de um Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação (você sabe o que é uma Unidade de Conservação?). Trata bastante sobre a necessidade de que os jovens assumam uma postura decisiva frente aos problemas ambientais . Quem escreveu este texto, também faz críticas a um relatório do Governo Federal e à sua leitura pela ex-ministra Marina Silva. Mas quem é mesmo que escreveu este texto? E ele não fala nada sobre as origens dos mov. ambientalistas.
POR FAVOR, ATENDA A ESTAS SUGESTÕES:
1) Pesquise e faça uma postagem de um texto SEU sobre a história dos movimentos ambientalistas. Um texto escrito por você, não copiado da internet. E cite a(s) fonte(s) onde fizeste a pesquisa;
2) Se encontrares um texto que achaste muito bom, que trata de algo realmente importante sobre o assunto, que queres ter no teu blog, cite a fonte e cite o autor do texto. NUNCA esqueça disso. E também escreva um comentário teu sobre porque estás colando o tal texto no teu blog;
3) Se discordas dessa avaliação das tuas postagens, escreva um texto teu, explicando onde nas tuas postagens está se tratando da tarefa que foi combinada em aula.
Desejo um bom trabalho para você, Bruno.