terça-feira, 24 de junho de 2008

GEOGRAFIA

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PROJETO ESCOLA SPH - Porto Alegre
INSCREVA SUA ESCOLA!

Inscrições : a partir de
Atividades no dia .
Horário de saídas: 8h30; 10h; 14h e 16h
Lotação: 50 participantes
Público-alvo: Escolas públicas - a partir da 4° série do Ensino Fundamental
Duração: 1h30
Inscrição: (51) 3Público-alvo:

Estudantes a partir da 4° série do Ensino Fundamental de escolas públicas de todo Estado, principalmente, Porto Alegre e Região Metropolitana, devido à proximidade.
Porém, 20 por cento de todas as vagas são destinadas às escolas particulares e universidades – tal definição visa a não exclusão de qualquer público escolar, mas prioriza a rede pública. Esse item está respaldado pelo Decreto 44.468/06 que oficializa o Projeto Escola SPH como programa de educação do Rio Grande do Sul.

Contato:

Av. Mauá, 1050 - Porto Alegre/RS
CEP: 90010-110 - Fone: (51) 3288-9200
Fone/Fax: (51) 3288-9294 - 3590-6472 - 35929338

592 9338 - Instituto Martim Pescador

GEOGRAFIA

Conteúdo:
A tarefa de ensinar aos alunos o conteúdo proposto pelo Projeto Escola é dividida entre as equipes da SPH e do Instituto Martim Pescador. A primeira aborda noções de navegação, assim como documentos (Cartas Náuticas, Aviso aos Navegantes), termos referencias utilizados na área (bombordo, boreste, proa, popa) etc. Aborda o funcionamento dos portos, mostrando, sempre que possível, embarcações, equipamentos, infra-estrutura e navios em situação de embarque e desembarque.
Explica a utilização das hidrovias fazendo um paralelo com outros tipos transportes mais conhecidos pelo público, como o rodoviário e o ferroviário, mostra as sinalizações e informa para que serve cada tipo de bóia ou farolete.
Apresenta o Porto de Porto Alegre, suas características, sua história e sua estrutura. E, ainda, explica o que é um estaleiro e qual sua função no sistema portuário.
A equipe do Instituto Martim Pescador organiza seu conteúdo contemplando desde o ambiente como um todo até às características do meio ambiente local, como flora e fauna nativas e exóticas presentes nas margens e nas ilhas do Delta do Jacuí. Apesar de o Projeto limitar sua navegação no Lago Guaíba e Rio Jacuí, os alunos recebem referências de todos corpos d’água que formam o Delta do Jacuí, incluindo a importância da preservação das matas ciliares, assim como toda a flora, fauna local e principalmente das águas.
A ocupação das ilhas, contraste entre os ambientes da mata e as águas do Delta do Jacuí com a “selva de pedra” da cidade são pontos debatidos pelos biólogos do Martim Pescador e pelos alunos participantes.
Ambas equipes salientam diversas atitudes coletivas e individuais que podem ajudar a natureza a manter suas características e também ressaltam sempre a importância da divulgação e da multiplicação de tudo que foi exposto durante a saída.

GEOGRAFIA

Conteúdo:
A tarefa de ensinar aos alunos o conteúdo proposto pelo Projeto Escola é dividida entre as equipes da SPH e do Instituto Martim Pescador. A primeira aborda noções de navegação, assim como documentos (Cartas Náuticas, Aviso aos Navegantes), termos referencias utilizados na área (bombordo, boreste, proa, popa) etc. Aborda o funcionamento dos portos, mostrando, sempre que possível, embarcações, equipamentos, infra-estrutura e navios em situação de embarque e desembarque. Explica a utilização das hidrovias fazendo um paralelo com outros tipos transportes mais conhecidos pelo público, como o rodoviário e o ferroviário, mostra as sinalizações e informa para que serve cada tipo de bóia ou farolete. Apresenta o Porto de Porto Alegre, suas características, sua história e sua estrutura. E, ainda, explica o que é um estaleiro e qual sua função no sistema portuário. A equipe do Instituto Martim Pescador organiza seu conteúdo contemplando desde o ambiente como um todo até às características do meio ambiente local, como flora e fauna nativas e exóticas presentes nas margens e nas ilhas do Delta do Jacuí. Apesar de o Projeto limitar sua navegação no Lago Guaíba e Rio Jacuí, os alunos recebem referências de todos corpos d’água que formam o Delta do Jacuí, incluindo a importância da preservação das matas ciliares, assim como toda a flora, fauna local e principalmente das águas. A ocupação das ilhas, contraste entre os ambientes da mata e as águas do Delta do Jacuí com a “selva de pedra” da cidade são pontos debatidos pelos biólogos do Martim Pescador e pelos alunos participantes. Ambas equipes salientam diversas atitudes coletivas e individuais que podem ajudar a natureza a manter suas características e também ressaltam sempre a importância da divulgação e da multiplicação de tudo que foi exposto durante a saída.

sábado, 21 de junho de 2008

GEOGRAFIA

Conteúdo:
A atividade do Projeto Escola SPH em Porto Alegre é realizada abordo do barco-escola Martim Pescador, embarcação construída exclusivamente para trabalhar com educação ambiental. Com capacidade de para 60 pessoas, o barco tipo catamarã tem licença da Marinha para navegar com crianças de qualquer idade. Porém, visando à maior segurança no cais do porto, o Projeto atende estudantes a partir da 4° série do Ensino Fundamental ou a partir dos dez anos de idade.
O passeio de barco tem duração de 1h30; sai da primeira doca do cais Mauá do porto da Capital, segue em direção à área de operação portuária, o cais Navegantes, retorna passando por seis ilhas do Delta do Jacuí e o canal Maria Conga, que une as águas do lago Guaíba e rio Jacuí. Sai próximo à Usina do Gasômetro, costeando toda extensão do cais do porto até o local de partida. Durante todo o trajeto, os participantes recebem informações de forma prática e teórica com aula tipo interativa, com temas que abrangem as atividades portuárias, tipos de embarcações e suas funções, sinalização e linguagem náutica. E ainda, conteúdos sobre qualidade da água, formação geográfica dos recursos hídricos do RS, fauna e flora da região e noções sobre preservação do ambiente natural.
Os temas hidroportuários são repassados por estagiários da SPH em formação nas áreas de Turismo e Comunicação-Social – treinados por técnicos da Autarquia. E os conteúdos ambientais são ministrados por estudantes e profissionais da Biologia, vinculados ao Instituto Martim Pescador.

ingles

Adjectivos possessivos

  • My- Meu/Minha
  • Your - Teu/Tua
  • His - Seu/Sua/Dele
  • Her - Seu/Sua/Dela
  • Its - Seu/Sua/Dele(a)(ser não-humano: animais, objectos, plantas, etc.)
  • Our - Nosso/Nossa
  • Your- Vosso(as)
  • Their - Seus/Suas/Deles/Delas

    Pronomes Possessivos

  • Mine- O Meu/A Minha
  • Yours - O Teu/A Tua
  • His - O Seu/A Sua/O(a) Dele
  • Hers - O Seu/A Sua/O(a) Dela
  • Its - O Seu/A Sua/O(a) Dele(a)(ser não-humano: animais, objectos, plantas, etc.)
  • Ours - O Nosso/A Nossa
  • Yours- O Vosso(as)
  • Theirs - O(s) Deles/Delas

    Vocabulário da Sala de Aula

  • Blackboard - Quadro-Negro
  • Board eraser - Apagador
  • Bookcase - Estante
  • Calculator - Calculadora
  • Chair - Cadeira
  • Chalk - Giz
  • Clock - Relógio (de parede)
  • Compass - Compasso
  • Desk - Escrivaninha
  • Dictionary - Dicionário
  • Encyclopedia - Enciclopédia
  • Exercise Book - Livro de Exercício
  • Folder - Dossiê
  • Globe - Globo
  • Map - Mapa
  • Notebook - Caderno
  • Notepad - Bloco de notas
  • Pen - Caneta
  • Pencil - Lápis
  • Pencil Case - Estojo
  • Pencil Sharpener - Apontador
  • Photocopier - Fotocopiadora
  • Plasticine - Plasticina
  • Projector - Projector
  • Pupil - Aluno
  • Eraser - Borracha
  • Ruler - Régua
  • School Bag - Mochila
  • Stapler - Agrafador/Grampeador
  • Student - Estudante
  • Teacher - Professor(a)
  • Whiteboard - Quadro bran

    Meses do ano

  • January - Janeiro
  • February - Fevereiro
  • March - Março
  • April - Abril
  • May - Maio
  • June - Junho
  • July - Julho
  • August - Agosto
  • September - Setembro
  • October - Outubro
  • November - Novembro
  • December - Dezembr

    Estações do Ano

  • Winter - Inverno
  • Spring - Primavera
  • Summer - Verão
  • Autumn / fall - O

    Números (1-100)

  • 1 - one
  • 2 - two
  • 3 - three
  • 4 - four
  • 5 - five
  • 6 - six
  • 7 - seven
  • 8 - eight
  • 9 - nine
  • 10 - ten
  • 11 - eleven
  • 12 - twelve
  • 13 - thirteen
  • 14 - fourteen
  • 15 - fifteen
  • 16 - sixteen
  • 17 - seventeen
  • 18 - eighteen
  • 19 - nineteen
  • 20 - twenty
  • 21 - twenty-one
  • 30 - thirty
  • 40 - forty
  • 50 - fifty
  • 60 - sixty
  • 70 - seventy
  • 80 - eighty
  • 90 - ninety
  • 100 - one hundred
  • 1000- one thousand

Aquecimento Global

A locução aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século.

Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988, no seu relatório mais recente[1] diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição).

Fenômenos naturais tais como variação solar combinados com vulcões provavelmente levaram a um leve efeito de aquecimento de épocas pré-industriais até 1950, mas um efeito de resfriamento a partir dessa data.[2][3] Essas conclusões básicas foram endorsadas por pelo menos 30 sociedades e comunidades científicas, incluindo todas as academias científicas nacionais dos principais países industrializados. A Associação Americana de Geologistas de Petróleo,[4][5] e alguns poucos cientistas individuais não concordam em partes.[6]

Modelos climáticos referenciados pelo IPCC projetam que as temperaturas globais de superfície provavelmente aumentarão no intervalo entre 1,1 e 6,4 °C entre 1990 e 2100.[7] A variação dos valores reflete no uso de diferentes cenários de futura emissão de gases estufa e resultados de modelos com diferenças na sensibilidade climática. Apesar de que a maioria dos estudos tem seu foco no período de até o ano 2100, espera-se que o aquecimento e o aumento no nível do mar continuem por mais de um milênio, mesmo que os níveis de gases estufa se estabilizem.[8] Isso reflete na grande capacidade calorífica dos oceanos.

Um aumento nas temperaturas globais pode, em contrapartida, causar outras alterações, incluindo aumento no nível do mar e em padrões de precipitação resultando em enchentes e secas[9]. Podem também haver alterações nas freqüências e intensidades de eventos de temperaturas extremas, apesar de ser difícil de relacionar eventos específicos ao aquecimento global. Outros eventos podem incluir alterações na disponibilidade agrícola, recuo glacial, vazão reduzida em rios durante o verão, extinção de espécies e aumento em vetores de doenças.

Incertezas científicas restantes incluem o exato grau da alteração climática prevista para o futuro, e como essas alterações irão variar de região em região ao redor do globo. Existe um debate político e público para se decidir que ação se deve tomar para reduzir ou reverter aquecimento futuro ou para adaptar às suas conseqüências esperadas. A maioria dos governos nacionais assinou e ratificou o Protocolo de Quioto, que visa o combate à emissão de gases estufa.