Olá, saudosos amigos. O dia começou com o sol a raiar em nossas casas, motéis ou hotéis...tanto faz!(risos). O Sol é a fonte de energia que organiza nossa vida (no sentido temporal).Faça de sua luz a energia de suas realizações. Bem, Terminamos o curso de formação política do PPS no Domingo dia 09 de março com um saldo muito positivo, tanto no conteúdo quanto na articulação de atividades futuras. ***Hoje segunda-feira, pela manhã estive presente no CORPO DE BOMBEIROS 3° 6BM, que fica na cidade nova 7. No local foi apresentado o projeto de juventude que integra mais de 200 jovens com formação nas habilidades da corporação, além de ser uma prova fundamental de exercício de cidadania. Após o discurso do Tenente do corpo de bombeiros apresentando o projeto, ouve a apresentação da equipe de karate e dos bombeiros mirins, em resumo foi muito interessante. Participaram do momento a Michelle Azevedo - Secretaria de Ação Social de Ananindeua e mais assistente social da mesma, além do Robson Romulo - Presidente da UEE-PA. Tive uma ótima impressão do evento. Visualizando boas oportunidade de parcerias presentes e futuras. .: É do interesse dos Jovens Ambientalistas Argonautas (JAA), estar cooperando com esse tipo de ação que integra valores e integra os jovens com cultura, meio ambiente e cidadania. Agradeço aos colaboradores da UEE, Jeisse que me deu a oportunidade de apresentar o JAA, a Secretaria de Ação Social de Ananindeua e a aos sonhadores que fazem da vida uma incansável marcha interrupta. Hare krnshna aos amigos! Agora pela tarde o JAA estará no IAP (Instituto de Artes do Pará), na exposição que acontece a partir das 19 h. Apareçam entrada franca!
EUA
A Amazônia tem ganhado espaço nos EUA como elemento de debate que divide os ambientalistas: biocombustíveis são bons ao planeta, por serem menos poluentes, ou ruins, por provocarem desmatamento? Citado positivamente pela presidenciável Hillary Clinton recentemente, a produção brasileira de álcool de cana está no centro da controvérsia.
A nova onda do ambientalismo
Se desse para resumir num gráfico quatro dias de corre-corre entre dezenas de palestras, a semana do IV Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação seria uma curva quase vertiginosa. Apontando para cima. Começou na noite de domingo com a ministra Marina Silva lendo, com sotaque mecânico, um relatório meio chato sobre o programa do governo Lula para o meio ambiente. Mas terminou na tarde de quinta-feira, com a platéia de pé, aplaudindo um velho professor de voz cansada e inglês enrolado, que descia penosamente do palco com sua bengala. Lá embaixo havia gente de olhos molhados, para cumprimentá-lo. O americano Michael Frome acabara de fazer o balanço geral de uma semana estrelada por grandes pesquisadores de assuntos ecológicos. E dissera, simplesmente, que os dilemas ambientais não se resolvem só com argumentos científicos. No fundo, a decência nas relações do ser humano com as outras espécies jamais deixará de ser uma escolha de ordem moral. E isso, como o samba, ninguém aprende no colégio, se fora da sala de aula a sociedade tiver outras prioridades. “Nos Estados Unidos, a maioria dos jovens quer jogar beisebol. Imagino que no Brasil queira jogar futebol. Espero que um dia eles queiram ser ambientalistas”, disse Frome, ao fechar a conversa com o auditório. A frase de encerramento parecia feita sob medida para um lugar como aquele. Dois dias antes, o holandês Daan Vreugdenhil dividira ao meio o auditório, perguntando quem ali tinha menos de 25 anos. Um mar de braços se levantou. Aquela sala de 1.200 lugares pode não ser o retrato do Brasil. Mas talvez seja um sinal de que o futuro sonhado por Frome talvez não esteja tão longe assim. Havia cerca 650 estudantes no congresso, apesar do programa sem intervalo para conversa fiada e do acesso filtrado por taxas de inscrição. Muitos vinham de longe. Alguns viajaram mais de 3 mil quilômetros até Curitiba. E a maioria encarou os quatro dias como se dali para a frente a vida fosse depender de tirar o máximo daquelas palestras. Quem são eles? Nem os computadores da Fundação O Boticário e da Rede Nacional Pró-Unidades de Conservação, que organizaram o congresso, poderiam dizer, porque as fichas dos participantes não chegam a tanto. O jeito foi ouvir a esmo a turma de mochila e jeans puído que passava pelos corredores. Por exemplo: Renata Fernandez veio de São Paulo. Formou-se há dois anos em engenharia florestal e emendou o curso no mestrado de Ecologia na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, em Piracicaba. Aos 25 anos, é veterana em congressos de unidades de conservação. Esteve em 2000 no de Canpo Grande e em 2002 no de Fortaleza. Por quê? “Bem, eles são extremamente cansativos, mas funcionam muito bem e as conferências são ótimas”, disse ela. Renata quer “trabalhar no terceiro setor” - ou seja, numa ONG ambiental – mas acha que para isso “precisa se preparar melhor”.
O COMEÇO VIROU NISSO!!!